sexta-feira, 1 de outubro de 2010

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Aislin não sentia essa sensação há tempos...
E tão fácil chegou, mais ainda se apegou.
Não desistiria tão fácil...
Era "seu pão, sua comida..."
A loba devoradora não se aquietava.
ávida... até o último sangue...
até a última borboleta...

...




(texto do dia 22/09/2010)


Aislin se questiona porque alguns partem mais cedo.

Alguns com dores físicas querem ficar e são obrigados a partir.

Os que sofrem de dor na alma não querem mais ficar de forma alguma.

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Aislin se perde nas suas divagações...

Hora de arrumar o relógio que bate descompassado:

TUM-TUM-TUM-TUM-TUM-TUM...